Durante reunião realizada na segunda-feira (6) com o presidente da Fifa, Gianni Infantino, o presidente Donald Trump e seu vice, JD Vance, afirmaram que os Estados Unidos receberão com entusiasmo os torcedores internacionais durante a Copa do Mundo de 2026. No entanto, reforçaram que todos os visitantes deverão retornar a seus países de origem ao fim do evento esportivo.

“Queremos que venham. Queremos que celebrem. Queremos que assistam ao jogo. Mas, quando o tempo acabar, terão que voltar para casa”, declarou Vance. A fala indica uma postura de acolhimento limitada por regras rígidas de imigração, em linha com políticas tradicionalmente defendidas por Trump.

O torneio, que será sediado em conjunto por Estados Unidos, Canadá e México, atrairá fãs de mais de 100 países, segundo estimativas. Trump afirmou que todas as agências do governo americano trabalharão para garantir a segurança e o bom andamento do evento, prometendo uma experiência tranquila aos visitantes.

Gianni Infantino demonstrou confiança nas autoridades americanas, elogiando o comprometimento do governo com a organização dos torneios. Ele também reforçou o convite aos torcedores internacionais para que participem tanto da Copa do Mundo de 2026 quanto da Copa do Mundo de Clubes, marcada para acontecer entre junho e julho deste ano, nos EUA, como uma espécie de “evento teste”.

Na terça-feira (7), Trump anunciou que Andrew Giuliani, filho do ex-prefeito de Nova York Rudolph Giuliani, será o responsável por comandar a força-tarefa da Casa Branca para a organização dos dois torneios. Giuliani é colaborador próximo de Trump e atuou anteriormente como assessor especial na primeira administração do republicano.